naquela
hora marcada do encontro que não tivemos
muitas vezes demoro sim levo um empo para poder decodificar
algumas informações não muito previsíveis nem compreensíveis para massas
cefálicas como as minha tenho andado em estados
como se tivesse não estado essa enel tem me furtado a paciência muito
mais que os amores não furtados acabei de ler saramago em seus instantes de
lucidez furiosa jiddu saldanha acaba de me dizer que continuo com a mesm a
fúria de antes e nem sei se isso é possível diante dessa letargia nostálgica
que as vezes me abate como uma lâmina ninja do cinema japonês li uma resenha a
pouco de um cara chamado fernando naporano lembrei-me de 1997 quando juntos no
festival de inverno de ouro preto criamos a antologia do requinte do lírico ao
delicado do erótico impressa em papel criado com folhas de bananeiras com a
super direção do sebastião nunes desse livro coletivo nasceu a ideia final dos
retalhos imortais do serafim iniciada em 1994 no cefet campos e em 1995 no sesc
consolação-sp daí em diante começamos a dar voz e fala para para alguns
serafins que até hoje me acompanham nessa não viagem que muitas vezes tento mas
não não faço assim como o encontro com stella naquela hora marcada do encontro
que não tivemos
Artur
Fulinaíma Kabrunco
https://fulinaimagens.blogspot.com/
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